"Não importa quantas milhares de vezes choramos, nós podemos vencer mais uma vez{...}"

sexta-feira, 17 de abril de 2015

Mals

Gente, to tendo uns problemas então tá difícil postar... Antes desses problemas começarem eu já tinha começado o capítulo 11, mas não tá postando. DX
Espero que me perdoem...
Mandem sugestões para que, quando eu volte, comece a produzir mais ideias.

quinta-feira, 26 de fevereiro de 2015

Capítulo 10

Princess Of The Dawn - Accept

  Depois de acordar o suficiente para começar a raciocinar, comecei a tentar identificar o lugar. As coisas do quarto, apesar do tamanho ser aparente ao da minha casa inteira, eram de ouro, ou então eram jóias e coisas aparentemente valiosas. Vi uma porta dando á um closet, onde vi, de relance, malas e roupas cintilantes penduradas. Vi um quadro grande com a borda de ouro, e nele havia uma pequena família de 3 membros. Identifiquei no quadro um homem parecido com o do hospital, de olhos azuis, aparentemente alto, forte, mas não muito musculoso e cabelo castanho, acompanhado de uma mulher super-bonita, de cabelos longos meio liso preto, olhos escuros, segurando uma criança que tinha mais ou menos 3 anos.
  "Que fofa" pensei "Ela é tão bonitinha, lembra...... Eu pequena"
  A criança era idêntica a mim. Tinha cabelos pretos até o ombro, bochechas gordinhas, assim como as mãos, e olhos azuis. Assim como os seus pais, ela tinha uma coroa, só que a dela era prateada.
  Me acordando do devaneio, ouço o barulho de portas se abrindo. Como eu não tinha percebido aquelas 'coisas' enormes? As portas eram grandes, de madeira, e a maçaneta prateada. As portas tinham dos dois lados, de um jeito que ela abria no meio, como porta da entrada de um lugar importante, e ia do chão até 2 cm antes do teto.
  Passando pela enorme entrada, entrou um homem loiro, e de um jeito tão formal que mais parecia um mordomo. Antes de entrar, o moço passou espiando para ver se eu estava ali e empurrou as portas dando passagem para mais uma pessoa.
  -Alteza, a Majestade deseja se apresentar -disse ele, se reverenciando de um modo estranho.
  O.k., isso foi estranho.

Capítulo 9

Dangerous (feat. Sam Martin) - David Guetta

  Parecia que eu tava tendi a visão de todos os meus traumas e medos. Vi o dia em que o meu pai morreu, eu espiando pela porta enquanto minha mãe chorava, meus irmãos machucados, apavorados. Me vi, presenciando o que eu meu maior medo: eu sentada, lágrimas no rosto, e uma roda de conhecidos, e indo embora, se dispersando, ignorando totalmente meus gritos desesperados, chamando socorro e o nome de todos os meus amigos.
  Meu olho começou a arder, e percebi que eu não havia piscado o olho em nenhum momento desde que aquela cena começou. Limpei minhas lágrimas, e fiquei balançando as mãos no ar para que aquilo desapareça, porém, sem sucesso. Mas aí, tudo escurece novamente, e dessa vez ouço vozes repetindo em ecos: 'O que você faria?' 'Está preparada?' 'Quem é você?' 'Onde estão seus "amigos"?'. Tampei os ouvidos, com esperança que aquilo desaparecesse, mas a voz vinha da minha mente, fechei os olhos desesperada, me levantei e saí correndo, gritando:
  -Não! -repetia- Não! Não!


  Sobressalta, acordo em uma maca semelhante a um hospital, em um lugar com cheiro de hospital, vazio como um hospital, então tento levantar minhas costas, mas só resulta em um gemido de dor. Então, tentei ver ao redor. Percebi uma TV a frente, passando o noticiário sobre meu desaparecimento em um canal mundial e duas sombras, mexendo em alguma maleta que tinha ao meu lado. Uma das sombras eu sabia que era uma mulher pela silhueta, mas havia algo diferente. Na sua cabeça tinha algo que eu não sabia descrever, assim como também tinha na cabeça da outra sombra.
  A sombra não-identificada fala comigo, me fazendo perceber ser um homem, pelo jeito, um adulto meio jovem.
  -Minha querida, por que demorou?
  -Q-quem é vo-você? - com os olhos pesando, apaguei novamente.

sábado, 3 de janeiro de 2015

Capítulo 8

Nota da 'Autora': Feliz Natal, e bom 2015!
'Maps - Maroon 5'

  Eu ia de lá para cá com o Zeus, procurando por restaurantes, ruas e algumas pousadas para relaxar. De vez em quando eu parava e lanchava, sem esquecer do Zeus, dando sempre algum salgado e água, e assim se foi por 3 dias. Nesse meio tempo a notícia já tinha se espalhado para todo lugar, até países exteriores começaram a busca, dificultando minha tranquilidade no caminho e fazendo com que pessoas que vissem as notícia começar a acreditar que eu já não me encontrava nesse mundo -estava morta.
  Continuando a viagem, percebo que onde supostamente era para ser uma rua, como mostrava no mapa, havia uma construção não terminada.
  Tudo para nada? ,pensei. Eu tinha que perceber antes.
  Olho o mapa de novo e percebo que o lugar onde eu deveria chegar está do outro lado da construção, mas não havia absolutamente nem uma abertura para passar para lá. Desistindo de procurar, apenas me encostei no muro, relaxando e acariciando o pelo do Zeus, mas quando fecho os olhos me vejo em outro lugar, e como minha ferida de quando eu pisei num caco de vidro e o cansaço da perna ainda estavam doendo, supus que não era ilusão ou sonho.
  Me levantei de onde estava e olhei para os lado, mas era apenas escuridão, então desesperada saí correndo reto para qualquer lugar que seja. A cada passo que eu dava a mais, apareciam pilastres na frente, e os que estavam atrás desapareciam, como se fosse um guia. Bem longe consegui ver uma luz, que de primeira fez meus olhos arderem, mas sem pensar 2 vezes saí de encontro com aquela luz, mas me arrependi logo depois.

quarta-feira, 17 de dezembro de 2014

Capítulo 7

Aishiteru - Bokura Ga Ita

  No caminho da 'viagem', achei um cachorrinho, que apesar de ser de uma boa raça, parecia ter sido abandonado ali há muito tempo. Como eu adoro cachorros, parei para fazer carinho e aproveitei para dar uns biscoitos de cachorro que eu tinha comprado desde o primeiro cachorro sem dono que eu vi, além de ter comprado para gatos também, mas até agora só tinha visto dois.
  O cachorro tinha o pelo branco com as patas pretas, focinho preto e uma mancha preta perfeitamente parecido como um trovão. Quando eu ia levantando, ele lambeu a minha mão e colocou a pata em cima, parecendo dizer: "fica". Comovida, alisei o pelo dele mais um pouco e continuei, mas logo percebi que ele ficou me seguindo, mas apenas deixei.
  Estranhamente, quando eu entrava em algum lugar, as pessoas olhavam para o meu mais novo companheiro e ignorava, diferente dos cachorros, que davam meia volta, como se ele fosse o "Maioral", mas eu os acalmava afagando a cabeça de cada um. Como as pessoas apenas ignoravam, aproveitei para entrar em lugares onde animais não podiam, mas como eu esperava: eles não reagiam. Como essa era uma oportunidade para entrar em lanchonetes, parei em uma e comprei um lanche para mim e dividi com ele, que batizei como Zeus, já que ele agia como o Maioral para os outros cachorros e tinha uma marca de trovão nele.





Palavras da 'Autora':  O Zeus que eu pensei é mais ou menos como o da foto, porém com as patas pretas e uma marca como trovão. Conseguiu imaginar?


 

segunda-feira, 15 de dezembro de 2014

Capítulo 6

  Suki Dakara - Bokura Ga Ita

  Eu tinha acabado de entrar em uma pousada, e como aparentava do lado de fora, ela era muito velha, parecendo mais ou menos que havia mais de 1 ano que alguém passava ali. Mas quando passei pela porta, tinha um homem conversando com mais 3 pessoas, sendo 2 mulheres e 1 homem.
  Depois de perguntas relacionadas á: "De onde você veio?" "É espiã do governo?" "Por que aqui?" repetidamente -principalmente a do governo-, fizeram uma festa, confirmando ainda mais o que eu tinha pensado antes.
  A festa acabou e decidi olhar no meu celular para ver se ou era eu que estava muito cansada ou eles que estavam muito 'agitados'-parecendo bêbedos-, e percebi que a festa tinha durado mais do que eu esperava, já eram 1:01 da manhã, então me despedi, peguei a chave do quarto que tinham me dado na festa e levei as mochilas para o quarto.
  Entrando porta a dentro do quarto, que aparentava mais uma pequena casa sem faltar nenhum cômodo obrigatório de uma casa qualquer, fiz uma limpeza básica, trocando os lençois velhos com o que tinham me dado, molhando a pia e a banheira, além de passar um pano meio seco pela TV pequena no centro. Em seguida tomei um banho refrescante e me preparei para dormir, mas o que eu não sabia era que o que diziam sobre horas iguais era verdade,
  Acordando cedo, lavei meu rosto, coloquei uma roupa básica, e para ficar a par das notícias, decidi ligar a TV enquanto pentiava meu cabelo e arrumava as minhas coisas, e o primeiro canal que apareceu era de uma garota que tinha fugido de um hospital -claramente eu-, e sem querer ouvir, fui passando de canais, mas apenas passava isso, e como não tinha muitas opções de canais, deixei em um de melhor qualidade.
  Uma repórter falava, falava e falava, mas eu não prestei atenção, e quando virei para a TV para desligar a minha mãe apareceu dando entrevista, e embaixo tinha uma legenda escrita: "MENINA DE 13 ANOS DESAPARECIDA DE UM HOSPITAL APÓS PROCESSO DE AMNÉSIA". A repórter voltou a falar, mas dessa vez eu ouvi.
  -Os médicos desse hospital pareciam preocupados com a garota. Dizem eles que ela não estava conseguindo recuperar nada durante o processo e acham que deve ter se perdido..
  "Isso é verdade"
  -Os policiais acreditam que ela não deve estar muito longe, mas depois de um dia, ainda não encontraram dicas, apenas que Anna Dreyar tenha fugido da janela de seu quarto em quanto realizavam as trocas de auxiliares.
  Depois, Marcella Cavalcante, de acordo com os caracteres na legenda, continuou falando alguma coisa, atordoada, não pensei mais em nada, apenas que eu tinha que fugir logo, ou alguém me dedurava, mas com os olhos fixos na tela, percebi que alguns médicos, ajudantes, e outras pessoas deram entrevistas. Me levantei, juntei minhas coisas e desci para a cozinha, porém, além da comida aparentemente boa que se encontrava em cima da mesa, não vi ninguém. Me aproximei da mesa, e percebi um recado preso em baixo de uma prato, nele escrito:
  " Ficamos felizes pela sua chegada, mas 
não podemos ficar mais e acompanhá-la.
Boa viagem, Anna!
                  -Luísa, Juliana, Marcos, Kaito, Lisa (donos da pousada)-
Além do recado, tinham vários boletos de atraso de pagamento, mas apenas voltei para o salão, comi um pouco, coloquei o resto na minha mochila de suprimentos, e parti na minha jornada. Em frente a pousada, pesquisei pelo tal endereço, e achei onde provavelmente a pessoa da carta queria que eu fosse.

Palavras da "Autora"

Oi, gente!
Eu fiquei um pouco ausente, mas, apesar de também ter sido por este motivo, não foi por causa das férias, eu tinha decidido adiantar alguns capítulos, para escrever aqui sem ter que inventar algo rapidamente.
Espero que tenha valido a pena.


BOA LEITURA, ESPERO COMENTÁRIOS!

P.S.: Muito obrigada pelas visualizações, por mais que eu tenha ficado offline por um bom tempo, continuei tendo várias visitas no site. :3

quarta-feira, 19 de novembro de 2014

Capítulo 5

 Wild Wild Life - Talking Hands

  Como eu dizia, era sempre a mesma coisa todo dia. Mas, ansiosa para mudar aquilo, acordei bem cedo, com o sol ainda nascendo, me arrumei, colocando uma blusa branca básica e uma calça jeans, que sempre colocavam em cima da bancada perto da televisão, para que eu recebesse as visitas sem o vestido do hospital, que era aberto atrás, prendi o meu cabelo em um coque alto, peguei a mochila de costas, com as roupas de casa que a minha mãe tinha deixado ali e a de mão, que minha mãe também tinha deixado ontem a noite, porém essa foi para um pequeno lençol, forrando em baixo, duas garrafas de água-apesar de uma estar com café-, garrafa pequena de suco, alguns doces, frutas e o almoço que eu tinha guardado ontem, e parti, mas como não sabia onde ir, arrumei minhas coisa na montanha, colocando o lençol em cima da grama, peguei uma maça e tomei um pouco de suco e apoiei minha cabeça na mochila jogada.
  Apesar de eu ter querido sair de lá o mais rápido possível, devia ter ficado pelo menos até a visita acabar, mas como eu não sabia que hoje seria um "convidado especial" , não me importei quando sair.
  Hoje eu estava decidida a esperar o menino chegar, e eu sabia que ele iria, pois toda noite a luz ficava piscando do mesmo jeito, mas ele sempre sumia quando eu chegava. Eu estava ali há muito tempo, apesar de ter saído de lá uma vez, na hora do cochilo, para pegar o celular que eu tinha esquecido, e já estava anoitecendo. Já estava cansada de ver pessoas entrando no meu ex-quarto do hospital e ficar gritando o meu nome, com esperança de me acharem.
  Olhei para cima, e enquanto eu estava com algumas árvores em volta, tinha apenas algumas aberturas para a vista do céu, mas onde eu estava também tinha suas vantagens: eu podia fazer o que quiser e ninguém ia me achar, podia fazer o barulho que eu quisesse e ninguém ia me ouvir, dava para ver várias constelações no céu sem fazer nada. Era realmente esplêndido.
  Com tanto tempo olhando para o céu, me cansei, virando a cabeça para o lado oposto do hospital e 'apaguei', apenas tendo a chance de ouvir passos em minha direção.

  Acordando, o que parecia ter sido poucos segundos de sono, na verdade tinha sido horas. O sol já estava bem alto, radiante. Ao levantar, olhei de relance para a mochila, mas apesar de ter sido apenas alguns segundos, vi envelopes de cartas em cima, e, logicamente, fui olhar.
  A cada passo, eu arregalava os olhos ainda mais. E não era só por causa da letra perfeita, parecida com a de professores,  mas por um dos dois envelopes estarem não estar totalmente fechado, me fazendo perceber uma grande quantia de notas reais de dinheiro, de valores MUITO altos. Abri a primeira carta, e como eu já presumia estava cheia de dinheiro, me fazendo tampar a boca com a minha mão, obviamente surpresa. Afinal, quem recebia dinheiro assim, do nada? E com aquela letra?
  A segunda tinha uma carta dentro, e nela estava escrita:


Olá, senhorita. Presumo que esteja surpresa quanto a grande quantidade de dinheiro dentro do outro envelope. Porém antes vou explicar o motivo de minha carta. Você fugiu do hospital, certo? Suponho não tenha para onde ir, certo?  Estou oferecendo a você um lugar. Vá até o endereço encontrado atrás da carta, e se tiver dúvida, basta olhar no mapa onde desenhei. Agora, chegando na parte do dinheiro: Guarde para você. Você vai precisar de muito dinheiro para essa jornada, já que não será apenas um dia. Para que não haja confusão sem motivo, basta dizer a primeira pessoa que encontrar lá: 'Estou aqui.' , e já vão saber quem a senhorita é. 
Boa jornada, 'Ana'

  Olhei em volta, pensando que seria uma pegadinha, mas como não havia ninguém por perto e nenhum sinal de câmera, olhei o verso da carta. Onde tinha exatamente o lugar, e, por sinal, estava desenhado muito bem, indicando cada loja, prédio ou qualquer outra coisa.
  Antes de sair, arrumei as coisas, pegando apenas duas barras de cereais da bolsa e colocando os envelopes BEM guardados, mas como eu não queria andar por aí com aquele envelope na mão, tirei foto do mapa.
  Segui meu caminho, porém em chegar em uma certa rua me perdi, e como estava ficando escuro, fiz algumas compras de coisas necessárias e procurei uma pousada. Mas antes de me esforçar por uma, vi uma pousada em frente a loja em que eu tinha acabado de comprar o material.







Notas da 'Autora':  Estão gostando? Esse eu tive que apressar um pouco mais, então não acho que esteja aquelas coisas de ficar admirado.
BOA LEITURA! COMENTE SUA OPINIÃO!

Capítulo 4

 Amnesia - 5 Seconds Of Summer

  Depois deles terem saído, verifiquei se realmente não tinha ninguém em volta, e depois de conferir duas vezes, abri a janela, recebendo um ar fresco no meu rosto, quase me fazendo esquecer tudo. Fascinada com aquele vento, coloquei os pés para fora da janela, sentando na beirada e logo em seguida saindo da janela discretamente.
  Eu estava pensando em hoje, em como tudo estava confuso, e com certeza era a coisa mais confusa do mundo -na verdade vai ser mais confuso depois, mas isso é outra história-, e apenas seguindo em frente, parei no topo de um morro, onde dava para ver a cidade, as luzes juntas dos postes, formando uma imagem, e logo do lado da cidade tinha um imenso lugar "verde", cheio de árvores, e por mais que esteja bem escuro, percebo algumas casinhas pequenas, provavelmente de madeiras, e fico admirada com a vista, até perceber que eu já tinha passado 20 minutos lá e estava na hora de voltar, a menos que eu queira alguma confusão, que não era o caso.
  Chegando de volta no hospital, entrei de novo pela janela e me deitei na maca, olhando para o morro, ainda encantada com a vista de lá, e decidi ir lá toda noite, no mesmo horário, e foi isso que eu fiz durante 1 mês.
  Nesse meio tempo, eu sempre fazia as mesmas coisas: Recebia o café da manhã no quarto, fazia algo de meu interesse com alguma pessoa sempre me acompanhando, o que só me possibilitava assistir televisão, almoço, cochilo, visita, tratamento, fuga para o morro, volta para o quarto, dormir e repete. Estava ficando cansativo aquela rotina, então, uma noite, decidi ficar mais tempo no morro, mas não porque eu queria, mas porque percebi uma luz piscando lá do alto de 2 em 2 segundos.
  Peguei uma garrafa de água e fui andando até lá.
  -O-oi... -um menino falou, parecendo um pouco divido em surpresa ou espanto
  -Oi! -respondo, sorrindo para tentar aliviar sua tensão, o que pareceu ajudar- Me desculpe, eu vi aluz piscando e queria saber quem estava aqui, já que eu considero como "meu" morrinho. Queria falar com alguém?
  O menino que até agora estava sorrindo, desfez o sorriso de imediato, olhando fixamente para baixo, que quando olhei não havia nada, a não ser uma graminha.
  -Sim... Você pode esperar para a minha namorada que vou esperá-la aqui?
  -Ah! Sim, claro! Qual o nome dela?
  -Anna...
  -Haha, que coincidência! Meu nome também é Ana... -travo, assim como foi com minha mãe- ... Carolina... -dou um sorriso amarelo, tentando disfarçar.
  -Legal! Nome bonito! -o menino fala, mas percebo que estava sem animação- Até mais!
  -Claro! -me viro, mostrando que ia sair, mas logo me viro de volta- Ah! Esqueci de perguntar se você sabe a sala ou o sobren... -sem terminar a pergunta, paro. Ele já tinha saído. Então um pouco chateada por ter sido ignorada, volto para o quarto.







Notas da 'Autora': Ficou um pouco pequeno, mas se escrevesse mais eu ia ficar sem o que escrever no próximo...

BOA LEITURA, COMENTE O QUE ACHOU! :3

Palavras da 'Autora'

  Gente, eu realmente sinto muito. Minhas provas começaram e com isso as reclamações dos meus pais. Irei escrever o quanto antes, o.k.?
  Ah, antes que eu esqueça: MUITO OBRIGADA PELOS "+1". Obrigada a todos os que leram, e até vi que tem muitas pessoas acompanhando o blog, mas não recebo críticas nem elogios. Por favor, comentem algo, estou até começando a desistir, pensando que vocês estão fazendo que nem eu já fiz com outras pessoas: Na página delas apareciam que eu tinha visto mas eu apenas tinha errado o site (hehe). Nem que seja um ".". Só quero saber se estão realmente acompanhando.
  Obrigada por tudo e minhas sinceras desculpas.
  BOA LEITURA!